Depois de várias provas mostrando talento mas sem podium, Rindt larga com o Lotus 49B e consegue sua primeira vitória, tão acachapante sobre Stewart que leva Chapman a renovar seu contrato para a fatídica temporada de 70 quando correria com a fantástica Lotus 72. Até este dia, era conhecido como o rei da F2, mas um quebrador de carros.
Este GP, entretanto, foi marcado pelo brutal e ridículo acidente de Graham Hill, que traria mudanças no automobilismo. Com um pneu traseiro furado, Hill entorta, sai da pista e apaga o motor.
Naquele tempo, quando o automobilismo era "amador", sem regras claras, Hill sai do carro para empurrar e fazer o motor pegar. Volta ao carro, sem prender seu cinto de segurança e vai em direção ao box devagar para trocar o pneu mas capota no caminho quando a borracha sai do aro e este toca no chão.
Hill quebrou as duas pernas e temeu-se não mais andar. Começou aqui o crepúsculo de Hill.
A F1, no entanto, avaliou que o risco do pneu sair do aro era grande e surgem os parafusos que durante muito tempo fixaram a borracha no metal.
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